Confesso que estou completamente extenuado depois de um dia cheio de afazeres. Porém, ao receber um comentário sobre meu blog, mesmo depois de eu ter tido um relativo e temporário descaso e desinteresse por esse, senti-me na obrigação de tirá-lo do esquecimento e revigorar o seu ânimo, que há muito já está mais exaurido que o meu.
O terceiro ano começou e, de encontro às minhas expectativas idealizadas de interesse extremo pela nova série e pela nova fase da vida, veio a realidade: ainda, por mais pasmoso que pareça, sou muito ligado às minhas raízes. Entenda-se bem que isso não foi um processo linear, e que tive sim momentos de êxtase na cidade em que resido hoje. Porém, ao voltar de férias a Cruz Alta, após o término do segundo ano, construí amizades novas, antes impensadas, e fortaleci outras sobremaneira que não consigo e muito menos quero abrir mão dessas pessoas. Vale destacar que essas pessoas são hoje meus melhores amigos, mesmo não os tendo comigo todos os dias. Por eles, incendeio o sentimento mais puro e por eles espero ansioso a chegada de cada sábado, aguardando o reencontro.
Sem querer seguir uma ordem plana de raciocínio, e pretendendo externar os pensamentos que me alfinetam de imediato, mudarei de assunto tão bruscamente como quem fala de batatas fritas e começa a citar saladas. Aliás, em meio a frituras, comilanças e correrias, tenho tentado dar ritmo aos meus estudos. O último ano me assusta. O incrível é que o compasso, que já deveria estar aderido à minha pele e à minha mente, ainda não foi atingido e a busca por ele me cansa, como se minha cota de esforços excessivos já estivesse esgotada. Conseguirei o que quero, no ritmo que quero. É isso que garanto para vocês e que garanto garantir para mim mesmo. E tenho dito.
Quanto aos sentimentos mais diversificados, simplesmente não sei o que será do amanhã. Entre idas e vindas, voltas e reviravoltas enlouquecedoras e alucinantes, só espero que a minha felicidade seja o fim, sempre. Quanto à busca por ela, logicamente não envolverá processos simples e prontos. Passarei por curvas sinuosas e por caminhos desconhecidos. Mas quem foi que disse que a felicidade não é um fim em si mesmo? Quem sabe, meus caros, a busca dela, seja a própria. O início, o meio e o fim. Sim, posso ser um louco, insano, mas prefiro acreditar na metafelicidade!
baah
ResponderExcluir