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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O rumo dos passos derradeiros

Eu deparei-me com uma deflagrante realidade nessa última semana: O ano está realmente chegando ao fim. Não foi uma descoberta genial, é claro, mas é uma informação que ainda não havia se tornado tão translúcida a meus olhos. O que deixo claro é que o término de meu ano é marcado por apenas uma data: 12/12, a prova do PEIES.

Faltam menos de dois meses,e isso é muito pouco tempo. Não há tempo para se perder, e já é hora de agendar as revisões e os tratamentos intensivos de estudo. E é justamente aí que entra o fato que me alertou acerca da realidade; a escolha do cursinho intensivo preparatório para o PEIES.

Sobre tal escolha, tenho algumas coisas a relatar. Ano passado, não tive dúvidas sobre a instiruição por que optar. Após uma experiência mal sucedida no semestral do Riachuelo, não exitei em apostar no Fóton todas as minhas fichas. Decisão mais que acertada, pois, com o perdão da opinião particular, os professores do cursinho escolhido, no primeiro ano, superavam - e muito - os do concorrente.

Este ano a história seria a mesma, em tese, uma vez que as experiências na parte inferior da Venâncio Aires tinham obtido minha confiança para a instituição. Mas o concorrente, Riachuelo, não manteve o nível raso que outrora havia apresentado. Neste ano, o cursinho de meu colégio apresentou um corpo docente que me deixou simplesmente boquiaberto. São, reconhecidamente, professores eficientes, e essa característica, no período INTENSIVO, é a mais determinante, sem dúvida. Mesmo com o corpo de professores, parcialmente mantido, o Fóton, nesse quesito, foi derrotado.

Seria uma questão simples, não fossem alguns outros fatores que afloram em meu invólucro juvenil. As lembranças da fervorosa multidão se encontrando nos recreios, a sala de aula com cento e oitenta alunos e as pessoas diferentes que se viam todas as noites.O Fóton lembra também realização adolescente. Não deveria, afinal a qualidade de ensino deveria prevalescer acima de qualquer fator. Mas o Fóton tem a preferência da maioria, justamente pelo encontro massivo de pessoas em um só lugar.

A questão sobredita, mais uma que se apresenta sob a tensão desse fim de ano, ainda perdurará por alguns dias, até que seja aniquilada por uma solução. Porém, a tensão que já se apoderou de mim só me libertará no dia 12/12, em torno das 18h20 min, quando o grito de férias puder ecoar além de minha garganta.


Longe de ser parâmetro comparativo com os demais posts, este serviu muito mais para movimentar novamente minhas atualizações que para afagar minha habilidade ortogramatical. Um grande abraço e até a próxima.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

CONFIRMA

CONFIRMA!CONFIRMA!CONFIRMA!CONFIRMA!CONFIRMA!CONFIRMA! Fim ! Votou!
Meu primeiro ato de exercer o direito cívico de votar foi realizado com sucesso, e me rendeu muito mais do que uma minúscula parcela no percentual geral.

O que ocorreu foi que, após sair de minha seção eleitoral, um estado de paz sobredourou minha consciência. Não foi a certeza de um país melhor, mas pelo menos a certeza de um dever cumprido com retidão e comprometimento. Selecionei meus candidatos segundo ideologias próprias, o que resultou em uma intrigante colcha de retalhos em minha ficha de votos. Diversos partidos figuraram sob minhas digitais nesse domingo eleitoral, e alguns declaradamente inimigos partidários dos outros. Tudo por que preferi ouvir o que minha incandescência juvenil bradava e dar vez aos MEUS próprios partidos ideais e pôr nos CANDIDATOS, e somente em suas índoles, minhas esperanças.

Sei, pois não sou nenhum alienado, que não haverá revoluções gritantes no jeito de governar. Sei que a honra continuará sendo aviltada constantemente pela ilegalidade indiscreta. Porém, minha imaginação onírica ainda projeta avanços significativos para o bem da nação,fundamentados, primeiramente, por um voto bem pensado.

E assim, por mais que minha paciência clamasse já por uma trégua das incansáveis propagandas políticas, há alguma coisa em mim que sentirá falta de todo esse processo eleitoral. Certamente, é a mesma coisa que mantém uma esperança pueril em minha consciência cidadã, e que faz meu coração palpitar diante daquela sonhadora tecla verde.